O município de Guatambu inaugurou o Centro de Cultura Porto Chalana e abriu a “Exposição Memórias de Guatambu”, nesta terça (26). O espaço, que era uma antiga escola do interior, já desativada, será dedicado ao trabalho das oficinas culturais, de artesanato, música, dança, exposição de memórias, entre outros. A AMOSC – Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina, esteve representada pela coordenadora do Colegiado de Cultura da entidade, Roselaine Vinhas, que parabenizou o poder público daquele município e a população, “que tem agora a disposição um belo e amplo espaço para desenvolver as oficinas, realizar apresentações e exposições, regatando a memória e vivenciando o presente da cultura de Guatambu”, ressalta Roselaine, que é presidente da Fundação Cultural de Chapecó.
A vice-prefeita Vera Maria Zandavalli afirmou que este é mais um instrumento para fortalecer a área cultura do município e que a comunidade é merecedora desta estrutura. A diretora Municipal de Cultura, Cristiane Honorato Fonseca, destacou que esse espaço valoriza a cultura do município, já que foi no Porto da Chalana que iniciou a história de Guatambu, com o valoroso e árduo ofício dos balseiros. “Estamos felizes por essa conquista, uma estrutura que estará aberto para a comunidade conhecer e se integrar com trabalhos que já desenvolvem ou pretendem realizar. O centro oferecerá atividades para os alunos da rede municipal e a população em geral. Tem a sala do artesanato que já iniciou o trabalho com a identidade cultural visual, envolvendo as nossas artesãs que desde o início aderiram ao projeto”, enfatiza Cristiane.
“Um espaço que coloca o cidadão em contato com a cultura do município e isso é muito importante para nós que estamos envolvidas, e para todos que queiram conhecer o valoroso trabalho na cultura aqui em Guatambu. Seja o artesanato que já é produzido de várias formas, conforme a criatividade de cada artesã(ão), e também a temática proposta, que nos leva a criar as peças, sendo ainda uma fonte de renda para as famílias”, comemora a artesã Karen Bruxel, representante da comunidade.
Fonte: Assessoria/AMOSC