A Secretaria de Saúde do município de Chapecó vem continuamente monitorando os indicadores de desempenho da Atenção Primária à Saúde (APS). De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde e analisados pela consultoria local SINNC Soluções, a nota de Chapecó na Atenção Básica foi de 9,27 no segundo quadrimestre de 2024.
Dentre os municípios catarinenses com mais de 100 mil habitantes, e considerando os indicadores avaliados e validados, Chapecó está em 1° lugar no ranking. Em nível de Brasil, considerando as cidades com mais de 200 mil habitantes, Chapecó se destaca em 2° lugar, demonstrando a efetividade das ações em saúde pela gestão municipal.
O Secretário de Saúde, João Lenz Neto, ressalta que esse índice faz parte da avaliação dos resultados obtidos a partir da atuação e do trabalho desenvolvido pelas equipes de estratégia saúde família, equipes de saúde bucal e equipes multiprofissionais. “As ações foram assertivas, pois foram planejadas pensando em ampliar serviços e aproximar a saúde da população chapecoense”, comentou.
O prefeito João Rodrigues, comemora este resultado e destaca que o índice foi conquistado e é reflexo do trabalho dos técnicos, profissionais de saúde e da gestão que trabalham diariamente para bem atender a população chapecoense. “Atualmente, Chapecó tem mais de 282 mil usuários vinculados na Secretaria de Saúde. Cuidamos da saúde e do bem estar das pessoas que precisam do atendimento. Todos os dias buscamos melhorar e ampliar nossos atendimentos”, comentou.
Saiba mais:
A nota é do Índice Sintético Final (ISF), que é composta de sete indicadores:
1 – Proporção de gestantes com pelo menos 6 (seis) consultas pré-natal realizadas, sendo a 1ª (primeira) até a 12ª (décima segunda) semana de gestação;
2 – Proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV;
3 – Proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado;
4 – Proporção de mulheres com coleta de citopatológico na APS;
5 – Proporção de crianças de 1 (um) ano de idade vacinada na APS contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B, infecções causadas por haemophilus influenzae tipo b e Poliomielite inativada;
6 – Proporção de pessoas com hipertensão, com consulta e pressão arterial aferida no semestre;
7 – Proporção de pessoas com diabetes, com consulta e hemoglobina glicada solicitada no semestre.
Crédito: Texto e Imagens / Assessoria PMC