A Polícia Civil de Santa Catarina realizou uma operação em combate à prática da farra do boi nesta quarta-feira (18) e cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em Porto Belo e Bombinhas, litoral Norte do Estado.
A investigação é da Delegacia de Polícia de Porto Belo. Na ação, houve o apoio da Delegacia de Polícia de Bombinhas, Polícia Militar e GOR – Grupo de Operações e Resgate.
Trata-se de um inquérito policial instaurado para apurar os crimes de maus-tratos a animais e associação criminosa relacionados à prática da farra do boi no bairro Araçá, em Porto Belo.
Durante as investigações, foram colhidos depoimentos e registros de ocorrências da farra do boi nos anos de 2020, 2021 e 2022. Neste período, três animais utilizados na farra foram resgatados pelo GOR com o apoio da Polícia Militar, bem como um dos animais utilizados na farra chegou a se jogar no mar para fugir dos farristas, sendo efetuado um vídeo por tripulantes de uma lancha de passeio.
A última ocorrência da prática da farra do boi foi no domingo (dia 15/05/2022). Após denúncias, o boi foi resgatado na terça-feira (17). Durante as buscas, foram apreendidos dois pássaros, um papagaio e uma coleira sem autorização do órgão ambiental, gaiolas e armadilha para capturar pássaros, gerando a instauração de Termo Circunstanciado (TC) pela prática de possuir animais da fauna silvestre sem a devida licença ou autorização.
O inquérito policial será concluído após a análise do material apreendido. Os investigados podem responder pelos crimes de maus-tratos a animais, com pena prevista de três meses a um ano, e associação criminosa, com pena de reclusão de um a três anos.
Animal se joga no mar
Neste período, três animais utilizados na farra foram resgatados pelo Grupo de Operações e Resgate com o apoio da Polícia Militar, incluindo aquele que tentou fugir dos farristas pelo mar. A última ocorrência da prática da farra do boi foi no domingo, 15. Após denúncias, o boi foi resgatado na terça-feira, 17.
Durante as buscas, foram apreendidos dois pássaros, um papagaio e uma coleira sem autorização do órgão ambiental, gaiolas e armadilha para capturar pássaros, gerando a instauração de Termo Circunstanciado pela prática de possuir animais da fauna silvestre sem a devida licença ou autorização.
O inquérito policial será concluído após a análise do material apreendido. Os investigados podem responder pelos crimes de maus-tratos a animais, com pena prevista de três meses a um ano, e associação criminosa, com pena de reclusão de um a três anos.
A investigação é da Delegacia de Porto Belo. Na ação, houve o apoio da Delegacia de Polícia de Bombinhas, Polícia Militar e Grupo de Operações e Resgate.
Assista ao vídeo:
Fonte: O Município